terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Choice

A relação entre duas pessoas que se escolheram, tem que ser por prazer. Prazer de estar um com o outro. O namoro tem que ser prazeroso para ambos e, como tal, deve ter a alma das coisas prazerosas. Ou seja, a ausência total de regras que digam o que a gente deve fazer.

O amor é totalmente irracional. Totalmente. Se passar a ser racional, não é amor.

Essas são duas teses que defendo ferrenhamente. Acredito muito nelas. Para mim são clausulas pétreas de um "contrato". Do meu contrato. Do nosso contrato.

Não tem como viver algo, ou com alguém, com regras. Isso se existe o amor.


Caso contrário, tudo é válido...

Um comentário:

Lia Drumond disse...

Eu queria saber amar sem regras, mas não sei... Sou mandona e egoísta demais...