quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Eu perdi meu pen-drive

E meu conto estava lá!!!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Very important

Assistam a esse filme. É demais!

http://www.zeitgeistmovie.com/add_portug_brazil.htm

...

{da série: contos da carochinha}

Quase nove...

São quase nove da noite e nada. Alice não ligou mais uma vez. Nunca liga. Nunca avisa por que está atrasada. Marcamos as oito. Como sempre ele esperava pacientemente. Uma mesa vagou. Ele então sentou. Pediu uma cerveja. Estava com a cabeça a mil. Como de costume. Estava viajando na maionese. Não parava de pensar. Várias coisas ao mesmo tempo. Menos preocupações e mais devaneios. Normal. Preso em seus pensamentos mirabolantes, só escutou o terceiro “oi!?”
- Oi!?. Disse uma ruivinha, com os cabelos mais lindos que já vira. Pareciam naturais. Ele gostava de ruivas.
- Oi!. Respondeu ele, um tempinho depois.
- Posso sentar nessa mesa enquanto aguardo desocupar uma pra mim?
- Hum.... Pode sim. Só que estou esperando alguém, mas geralmente ela demora. Disse ele, terminando com uma leve risadinha abafada.
- Valeu. Disse, mesmo sabendo que a qualquer momento teria que ceder o lugar. - É que hoje andei demais. Estou com um pouco de dor nas pernas. Subi a Brigadeiro todinha até aqui. Tava muito trânsito e não agüentava mais ficar naquele ônibus. Um calor do caramba!
- Tudo bem. Relaxa. Respondeu sem muito interesse em sua explicação.
Deram uma pausa e os olhares se desencontraram um do outro.
- Ah, meu nome é André. Ele estendeu a mão. - E você?
- Letícia. Mas pode me chamar de Lê.
- Letícia... Prazer.
Mais um tempo de pausa, só que agora olhares encontrados um no outro. Ela disse:
- Esperando a namorada?
- Mais ou menos. A noiva.
- A noiva. Nossa. Não tem cara que você tem noiva! Disse surpresa com a resposta de André. – E a aliança? Perguntou sem medo.
- Uma longa historia... Disse ele. Tentando não alongar muito esse assunto, já que sua noiva, Alice, era um pouco ciumenta. E se encontra ele conversando com uma mulher bonita assim, ficaria de cara feia a noite toda.
- Bom, acho que vamos esperar um pouco. Melhor, eu vou esperar um pouco até alguma mesa desocupar. Ainda mais com esse calor. Pode me contar? Disse, com uma cara lavada que só vendo.
Ele, percebendo a ousadia daquela branquela sardenta que acabara de sentar em sua mesa, tentou esquivar-se um pouco mais. Não queria papo. Não agora. Não sobre esse assunto.
- To com um pouco de dor de cabeça. Disse André. – Não liga não se eu ficar meio quieto, porque ta doendo muito. Quando mexo a cabeça, parece que o coração ta batendo na testa. Ta foda.
- Ta bom Dé. Falou Letícia, demonstrando intimidade. – Vou ficar quietinha.
André agradeceu a compreensão. E voltou pro seu mundinho lúdico. Sempre fantasiando as coisas.

{Continua...}

Posteridade

Cara, quando eu olhar para o lado quero ver tudo que aconteceu a minha cerca.... ou a cerca de mim.
Quero olhar para trás e ver que fiz tudo com base em minhas crenças e convicções.
Não quero ser uma contradição. Quero ser uma metamorfose contínua.
Quero ter guardo comigo somente o que realmente interessa. O que importa.
Quero fazer mais. Posso fazer mais. Só me falta coragem. Um empurrão.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Next station

No chão estava escrito...


Não ultrapasse a linha amarela. Mantenha-se em segurança.

Assim o fez.